Saúde transgénero: Os médicos estão a ser aconselhados a regressar às “melhores práticas comuns”
Explorando a segurança em tratamentos hormonais para afirmação de género: um estudo observacional sobre efeitos adversos usando o banco de dados do sistema de notificação da Food and Drug Administration
Os dados da Food and Drug Administration Adverse Event Reporting System (FAERS) revelam potenciais efeitos adversos significativos em indivíduos transexuais que utilizam a terapia hormonal.
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Saúde transgénero: Os médicos estão a ser aconselhados a regressar às “melhores práticas comuns”
Estudo de 1.655 casos apoia a hipótese de “disforia de género de início rápido”
Há cada vez mais estudos a consolidar o impacto do contágio social nos novos casos de disforia de género. Este estudo publicado no Journal of Open Inquiry of the Behavioral Sciences (JOIBS) conclui ainda que se verifica uma deterioração na saúde mental e nos vínculos intrafamiliares dos jovens com os seus pais, após a transição de género.
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"Risco de pseudotumor cerebral associado à toma de bloqueadores hormonais".
O referencial Food and Drug Administration (FDA) lançou recentemente um alerta sobre o risco de pseudotumor cerebral (hipertensão intracraniana idiopática) associado à toma dos chamados “agonistas da hormona libertadora de gonadotrofina (agonista da GnRH)”, mais conhecidos por bloqueadores hormonais e que são usados em terapias hormonais para transgéneros.
O alerta da FDA alerta ainda para outros riscos como “dor de cabeça, papiledema, visão turva ou mesmo perda de visão, diplopia, dor atrás do olho ou dor com o movimento dos olhos, zumbido, tontura e náusea”.
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Academia Nacional de Medicina francesa aconselha cautela nos tratamentos hormonais e cirúrgicos.
Em fevereiro do ano passado, a “Académie Nationale de Médecine de França” lançava um alerta para a eventual relação entre o crescente número de casos em jovens que se assumiam como transgénero e o contágio social online, advertindo os profissionais de saúde para “a necessária cautela no tratamento”.
A Académie chamou ainda a atenção para o facto dos “tratamentos hormonais e cirúrgicos acarretarem riscos à saúde e provocarem efeitos permanentes”. Pertinente foi também incluir nas suas referências o estudo de Lisa Litman, a médica e investigadora que cunhou o termo ‘Rapid onset Gender Dysphoria (ROGD)’, à letra Disforia de Género Rápido que caracteriza o fenómeno de súbita disforia de género por contágio social em jovens que nunca antes tinham questionado a sua identidade de género.
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Pais relatam sinais de disforia de género súbita nos seus filhos adolescentes.
“Nos anos mais recentes, um número significativo de pais tem vindo a partilhar, em grupos de discussão online, as experiências com os seus filhos adolescentes ou jovens adultos que sem histórico de questões de identidade de género na infância experimentaram um início súbito ou rápido de disforia de género”.
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"As redes sociais como incubadoras de psicopatologia da personalidade e do comportamento".
Entre outras redes sociais, uma tem vindo a destacar-se como “canal potencial ou vetor de propagação para sintomas e distúrbios de doenças mentais – o TikTok. Estudos vários têm analisado o impacto negativo em patologias como Síndrome de Tourette, Anorexia, comportamentos auto-lesivos, entre outros, levando alguns a caracterizar este fenómeno como o “TikTok’s sick-role subculture” (a subcultura do papel doentio do TikTok, em tradução livre).
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