Texto de Marisa Antunes |
Quem na Lusa escreve sobre questões de género tem uma manifesta e preocupante má-vontade em falar a verdade e já está na hora da Luísa Meireles, a diretora da Lusa, pôr ordem nessa gente até porque a Lusa não é de um qualquer grupo privado, é de todos nós! As falsidades jornalísticas são sempre graves, mas quando são feitas pela Lusa disseminam-se como Covid por todas as redações e isso é intolerável!
Vem isto a propósito desta notícia que o Expresso e vários outros meios publicaram sobre a deliberação da administração Trump em colocar um travão na criminosa indústria da medicina de género.
Quem ler com atenção a notícia verá logo no destaque a frase – “as cirurgias de afirmação de género para menores são raras”. Ora, esta é uma afirmação falsa e usada de forma insidiosa para retirar importância a uma medida popular de Trump que causa natural empatia a qualquer pessoa normal, mesmo aquelas que não têm filhos. E como não convém humanizar Trump, o melhor mesmo é boicotá-lo, seja de que forma for. Como? Mentindo à descarada. Imagino o gozo que sente o autor desta prosa ao ver a sua fake news espalhada por vários OCS… Enfim…
Vamos aos factos: a verdade é que durante a administração Biden, na época dourada para os cirurgiões-talhantes e em que se multiplicaram as clínicas de medicina de género, foram intervencionados hormonalmente cerca de 14 mil menores e 5.700 foram sujeitos a intervenções IRREVERSÍVEIS de mudança de sexo. Foram 1425, em média, por ano, entre 2019 e 2023! São 27 por semana!! Este número é insignificante? 5.700 vidas destruídas em quatro anos é pouco? Questiono-me, sinceramente, se o autor desta prosa que viola grosseiramente o artigo 1º do nosso código de Ética e Deontologia terá filhos, alguns resquícios de empatia, isenção perante as suas fontes LGBT e/ou algum brio profissional…
Alguém que ponha freio na desinformação que sai da Lusa. Comissão da Carteira? Sindicato de Jornalistas? ERC? Alguém?? É que já não se aguenta!
Destaco aqui um parágrafo do texto que podem ver na íntegra no link abaixo:
** “Researchers were able to identify a total of 13,994 minors across the United States who received medical treatment for gender dysphoria over the course of four years. Shockingly, over 5,700 of those kids were operated on”.