Os fundos comunitários tornaram-se a mina de ouro que alimenta o monstro da pandilha promotora da “identidade de género”, um conceito inteligente feito à medida para enganar papalvos sob a capa da “inclusão”, mas que não é mais do que uma máquina destrutiva de jovens mentalmente vulneráveis. Muitas destas jovens vítimas sofrem de comorbilidades várias como homofobia internalizada, dismorfia corporal, traumas sexuais, ADHD, autismo (muita atenção aos psicólogos ativistas que lidam com os neurodivergentes), etc e, não são trans, longe disso, mas graças ao “inclusivo” e muito difuso conceito de “identidade de género”, acabam por cair nessa castrante armadilha.
Pensem, por favor, comigo: onde estão a Amplos, a omnipresente psicóloga Paula Allen, com ligações à Plano I, à Casa Gis (e várias outras ramificações), a psiquiatra Irina Gorgal Carvalho, do Centro Hospitalar do Porto, a CESPU* (uma cooperativa de ensino politécnico privado) que coordena esta “conferência” (onde conseguiu o feito de reunir só transativistas) e outros que tais, nos alertas do Cass Report, replicados em todo o mundo, quanto à “toxicidade ideológica” da medicina de género? Se esta gente está tão genuinamente preocupada com as crianças e jovens em questionamento identitário, não fariam algum trabalho público decente, em prol das crianças e jovens, se alertassem para o facto, amplamente noticiado, que muitas delas estão apenas em contágio social e andam a ser mutiladas indevidamente?
Porque será que na sua infinita bondade, ao promoverem a “diversidade sexual” e os “caminhos da inclusão”, não lhes ocorre, em momento algum, dizer – “atenção, é preciso respeitar as minorias, sim, mas há um bando (gigante) de malfeitores que anda a tirar partido da vulnerabilidade dos miúdos e tudo levam nessa rede”? Nunca lhes ocorre fazer esse enquadramento, deixar esse alerta? E atenção, muitos deles são psicólogos e psiquiatras, têm o compromisso ético de cuidar, sem magoar, os seus pacientes… Sendo estas associações pagas por todos nós, não deveria ser essa também a sua função??? Em intervenções passadas, NUNCA, o fizeram. Veremos como corre esta conferência na próxima quinta-feira.
Relembro: antes da lei da autodeteminação de género aprovada pela Esquerda, em 2018, existia, em média, uma pessoa a mudar de género no CC, por semana. Atualmente, são 11, maioritariamente meninas, mais propensas a fenómenos de contágio social.
Obrigada, Ligia Albuquerque e Castro, pelo alerta pertinente! (texto abaixo publicado no linkedin). É extraordinário que tenha de ser a sociedade civil a alertar para o que está a acontecer enquanto a media “mainstream” finge que nada se passa….
Tema: Ideologia de Género – Fundos e Financiamentos PARA ONDE VAI O DINHEIRO?????
Plano de Ação para as Comunidades Desfavorecidas do PRR
Com uma dotação de 121,5 milhões de euros, o plano será implementado, entre 1 de janeiro de 2022 e 31 de dezembro de 2025.
Mais uma vez com a participação da AMPLOS e do PLANO i (famílias arco-íris) – Campus Universitário de Gandra.
O programa inclui conferências, mesas-redondas e workshops sobre temas como diversidade familiar, saúde mental em populações LGBT+, desigualdades de género e o papel das autarquias no apoio às famílias.
A sessão de abertura contará com a presença de representantes institucionais, entre os quais Almeida Dias, presidente da CESPU, e Beatriz Meireles, vereadora da Câmara Municipal de Paredes.
Este é só um pequenino exemplo.
Enquanto isso, fecham-se maternidades.
Enquanto isso, a mortalidade infantil aumentou em Portugal.