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Dogmas de fé do movimento transgénero.

Publicado no Observador 
Poe Bruno Fonseca Lobo
A transição é uma aposta de alto risco e de baixíssima recompensa. Urge que os pais levantem a sua voz no sentido de travar este flagelo.

Como qualquer seita religiosa, o wokismo tem os seus dogmas de fé. Neste artigo, proponho-me partilhar três crenças fundamentais – três dogmas de fé – professados por aqueles que crêem que o sexo e o próprio corpo são construções sociais que podem ser mutilados e reconstruídos de acordo com os sentimentos de cada um e a arte do cirurgião plástico.

1) Eu autodetermino a minha identidade 

Tradicionalmente, todos os habitantes do planeta terra têm percebido que a nossa identidade – homem ou mulher – é algo que recebemos desde o momento da concepção e, portanto, é estável. Na civilização judaico-cristã sempre se entendeu que somos aquilo que Deus determinou que fôssemos: a nossa família, o nosso sexo, as nossas características biológicas, a nossa nacionalidade e a cor da nossa pele não surgiram de sentimentos ou decisões, mas de uma realidade completamente fora do nosso controle.  Hoje, a onda de loucura que saiu das universidades norte-americanas e que tem vindo a varrer o Ocidente quer obrigar-nos a acreditar que as coisas mudaram, que a nossa identidade é algo do tipo “faz tu mesmo” baseada na auto-descoberta e na auto-expressão apreendidas na internet e na escola.

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